100 Ideias para Startups e Negócios Digitais

1. Escola para crianças 100% remota

Essa ideia surgiu com a questão da pandemia. Com certeza teria mercado para isso agora, mas eu acho que mesmo após a pandemia tem mercado para isso, por conta de profissionais que acabam viajando muito. Então eles podem ir para um país onde os filhos ainda não falam muito aquele idioma. Nos primeiros seis meses a um ano, seria interessante se eles pudessem estudar no idioma principal deles e depois fazer uma migração com calma.
Tem muitos profissionais que não param mais que três ou seis meses em cada local, então também poderiam ser clientes de uma escola desse tipo.

2. Marketplace para aulas extracurriculares remotas

Outra ideia que veio da pandemia. Quem tem filho pequeno em casa sabe o quão sofrido pode ser ocupar as crianças o tempo todo, então uma escola que — através do portal web ou aplicativo para celular ou tablet — viesse com aulas extracurriculares poderia ser interessante. Muitos pais pagariam para ocupar os filhos de uma maneira mais útil do que simplesmente ficar jogando videogame, por exemplo.

3. Top 10 Instagram

Essa aqui não seria necessariamente uma startup, não acho que daria pano para uma empresa muito grande, mas eu acho que seria um portal interessante onde você pudesse listar as top 10 contas do Instagram em vários nichos, por exemplo: os 10 cantores sertanejo com mais seguidores, os 10 cantores de axé, os 10 artistas, os 10 atores de novela.

O Instagram, como vocês sabem, está bombando. Está caminhando para ficar maior que o próprio Facebook, em termos de usuários ativos. Gera uma receita muito grande também para a publicidade. Então, um portal focado nisso, eu acho que seria muito interessante, teria um quê de viral, poderia dar uma receita boa para um time pequeno.

4. Grupos WhatsApp

Uma ideia parecida seria um portal com links para grupos públicos de WhatsApp. Essa, inclusive, eu vi esses dias que já criaram. Achei dois ou três sites que já estão fazendo isso. Por curiosidade, eu fui ver o tamanho do maior deles: está recebendo mais de 1 milhão de visitas por mês. Então é uma ideia que, de fato, tinha potencial, embora o mercado ainda esteja aberto. Não acho que vá crescer uma empresa ao redor disso, mas como eu disse, pode ser um site bem lucrativo para uma ou duas pessoas.

5. PlayVs para o Brasil

PlayVs é uma empresa norte-americana que organiza campeonatos de e-sports, associada a escolas. Eles criaram como se fosse uma liga entre as escolas dos EUA e são os pais dos alunos (ou a própria escola) que pagam a participação dos alunos nos campeonatos. Estão levantando uma grana, acabaram de levantar US$ 100 milhões em uma rodada de investimentos, e eu acho que teria potencial para fazer isso no Brasil também.

Primeiro porque os e-sports estão crescendo bastante, segundo porque não tem uma iniciativa parecida no Brasil. Pode ser interessante.

6. Ache um psicanalista online

Também, em parte, tem a ver com a questão da pandemia. Está cada vez mais difícil se locomover a um consultório, então teve um boom na telemedicina, e na parte de psicologia à distância também. Note que já existem várias startups fazendo isso, mas a maioria foca justamente na psicologia. Ainda não vi nenhum portal focado em psicanálise, e tem muita demanda para psicanálise e tratamento com psicanalistas no mercado. E essa demanda é rica: geralmente é a classe alta que busca a psicanálise. Teria campo para uma empresa conectar pacientes com psicanalistas pessoalmente.

7. Fale com um Pediatra

Eu gostaria que existisse. É um serviço que eu pagaria. Tenho uma filha pequena, e seria muito interessante se eu pudesse entrar em um diretório no celular, possivelmente, ver quais são os pediatras que estão à disposição (o currículo deles, formação, etc) e poder pagar por 30 ou 60 minutos de consultoria para poder fazer um bate-papo no próprio celular. Ou, ainda, para uma coisa mais simples: enviar perguntas e ele vai respondendo por texto.

8. Fale com um advogado

É a mesma que a anterior, só que para o setor jurídico. Várias vezes precisei de uma consultoria rápida com um advogado, então se houvesse um serviço em que pudesse pagar por hora para ter essa consultoria, eu pagaria. Essas duas ideias poderiam se estender até de um modo genérico: poderia se criar uma plataforma onde tem profissionais de qualquer nicho (advogados, médicos, arquitetos, engenheiros) e cada um poderia precificar a consultoria de 30 ou 60 minutos, se por texto, por áudio ou por vídeo, os clientes navegam, acham o que estão precisando, pagam, agendam e já fazem a consultoria.

9. Reddit para o Brasil, mobile

Reddit é um dos maiores portais do mundo, onde as notícias são cadastradas pelos próprios usuários — que votam para cima ou para baixo, e as mais votadas vão subindo. Seria interessante se houvesse um portal desse para o Brasil, e teria que ser um aplicativo, que é o principal meio de acesso à internet dos usuários do mundo inteiro. Existem até seções desse Reddit dos EUA em português, mas se existisse um site criado para o público brasileiro, poderia ter um bom alcance.

10. Plaid para o Brasil

Plaid é uma empresa norte-americana que recebeu uma bolada em investimentos recentemente, e eles fazem uma API para o setor financeiro/setor bancário. Então se você é uma empresa que quer criar alguma coisa relacionada aos bancos, em vez de negociar e criar contatos individualmente (o que é um inferno, ainda mais no Brasil), você vai só nessa empresa e ela te fornece uma conexão por software deles, onde você vai poder puxar os dados bancários que precisa. Então você teria que fazer uma negociação só, e o resto já está pronto para você.

11. Comprar ouro de modo fácil e online

Um dos investimentos que mais gosto é ouro. Principalmente em épocas de crise, tende a conservar bem o valor, só que não é tão fácil assim você comprar ouro. No Brasil, você tem poucas opções. A maioria delas é burocrática. Então se tivesse o aplicativo de uma empresa (auditada, obviamente, com segurança) que transferisse dinheiro em ouro para a minha conta e eles fizessem a custódia desse ouro, seria interessante.

12. Banco de dados de processos trabalhistas

Como empresário e empreendedor, obviamente tenho interesse em saber dos funcionários que vou contratar, quão propensos ou não eles são para litígios trabalhistas. Eu pagaria, por exemplo, por consulta ou por mensalidade para ter acesso a um banco de dados (só jogar o CPF da pessoa e ele fornece o histórico de processos trabalhistas ou não, até processos normais seria interessante saber, se a pessoa já foi processada ou se já teve problema de algum tipo na justiça). Pode até ser que exista e eu não conheça, mas acho uma ideia interessante.

13. Assembleia de condomínio virtual

A maioria de vocês deve saber, também, como é chato frequentar as assembleias de condomínio. Por conta disso, a gente acaba nem indo e fica sem saber o que está acontecendo. Até mandam as atas, mas é muito chato ficar vendo aquilo. Então se houvesse alguma empresa que criasse um software amigável e fácil para que fossem feitas essas assembleias de modo virtual, onde bastaria conectar para ver o que está acontecendo, como em um Skype ou Zoom, e tivesse a opção de votar nas pautas na hora, com tudo registrado, gráficos da votação. Mais gente participaria, e os próprios condôminos teriam interesse e pagariam por uma solução desse tipo.

14. Um aplicativo para todo tipo de seguro

O mercado de seguros é muito competitivo, mas muito lucrativo também, então se tivesse um aplicativo onde pudesse orçar e contratar qualquer tipo de seguro (de vida, de casa, veículo, celular), cadastrar o cartão de crédito uma vez só. Eu usaria, acho bem interessante. Difícil fazer isso, um mercado muito competitivo, mas se alguém conseguisse, é empresa para virar unicórnio.

15. Monitoramento de residências ou negócios para compartilhado

Existem empresas que prestam esse serviço: você compra os alarmes e eles fazem o monitoramento para você. Muitas vezes é salgado: R$ 200 ou R$ 300 por mês. E se tivesse uma empresa que te vende o alarme e com o aplicativo deles, criam uma rede de usuários onde um ajuda a monitorar o outro? Por exemplo: se o seu alarme dispara e você não estiver no aplicativo para ver a câmera ou o que foi, os outros usuários dessa rede poderiam analisar isso para você e, se for necessário, tentar contato pelo telefone, chamar a polícia. Provavelmente seria um custo mensal muito menor.

16. Compromisso com aposta

Tem uma teoria que se você assumir um compromisso publicamente (emagrecer ou parar de fumar, por exemplo), você tem uma chance muito maior de cumprir. Ao mesmo tempo, se você aposta dinheiro, se tiver um revés financeiro caso não cumpra essa meta, você também estará muito mais propenso a cumprir. Pensei então em um site onde qualquer pessoa pode ir, escrever qual o objetivo e passar no cartão o valor que ela está disposta a perder caso não cumpra isso (R$ 100, R$ 200, o que for).

Aí ela colocaria o prazo, depois desse prazo o site mandaria uma mensagem automática perguntando se ela cumpriu, e se ela tiver cumprido, o dinheiro é estornado, se não tiver cumprido, o dinheiro fica para o site (ou metade pode ficar com uma instituição de caridade, por exemplo). Pode conquistar alguns usuários e tem até uma questão viral, a pessoa postar o que ela fez, o quanto ela apostou, e assim por diante.

17. baby Box

Deve ter já gente fazendo isso, mas eu, enquanto pai, pagaria — se houvesse uma assinatura em que eu pagasse R$ 50 ou R$ 100 por mês e viesse uma caixinha com tudo o que eu preciso para aquela época da criança. Livros da época certa, coisas para tomar banho, escova de cabelo, mordedor na época em que os dentes estão crescendo, e assim por diante. Deve ter gente fazendo porque é um mercado enorme e lucrativo, porque quem tem sabe a dor que é não ter a coisa certa (por exemplo, estar com a criança e não ter um livro para distrair, um mordedor), atrapalha bastante.

18. Grupos administrados no WhatsApp

Todo mundo concorda que o WhatsApp se tornou o principal meio de comunicação, e os grupos estão ganhando cada vez mais importância, tanto em um contexto profissional quanto pessoal. E eu acho que se tivessem grupos administrados com finalidades específicas (por exemplo: um grupo para pessoas que querem perder peso, e aí tem lá o médico, o nutricionista que vai tirar as dúvidas), acho que as pessoas poderiam até pagar para estar neles — uma mensalidade de R$ 20 ou R$ 30, com o valor cobrindo a conversa com essas pessoas e os profissionais ou especialistas. Acho bem interessante essa ideia, e bem alinhada a uma tendência muito grande que é essa comunicação dentro do WhatsApp.

19. Api para enviar dinheiro — sendgrid

Sendgrid é uma empresa muito grande dos Estados Unidos que fornece uma Api para você enviar e-mail. Então vamos supor que você tem uma startup e precisa disparar 100, 200, 1.000 e-mails por dia, por mês, etc: você pode usar o serviço deles através do software que faz uma requisição com o endereço do destinatário, o assunto e o corpo do e-mail, e o sendgrid se encarrega de disparar esse e-mail. Eles até foram comprados recentemente pela Twilio que é uma empresa gigantesca e faz todo tipo de comunicação (sms, etc).

Eu acho que seria interessante se tivesse uma solução similar para enviar dinheiro. Vamos supor que eu tenho um aplicativo ou uma empresa e parte disso vai ser enviar dinheiro. Se tivesse uma empresa onde eu pudesse falar “Olha, o destinatário é tal (poderia ser o número do celular ou o CPF), o valor tal, e a descrição do pagamento. Envia esse dinheiro”, essa empresa se encarregaria de enviar esse dinheiro, não sei como, se ia criar uma conta virtual para o destinatário. Extremamente difícil do ponto de vista técnico e burocrático, você conseguir a licença para isso, mas teria muito cliente.

20. Masterchef em formato aberto

Acho bem bacana essa ideia. Não sou muito fã de culinária, mas como empreendedor, estou sempre atento às tendências. Nos últimos dez anos, Masterchef é um programa que conquistou muita gente, no Brasil e fora. Só que é fechado, na televisão. Acho que seria interessante se existisse um campeonato aberto, e aí para ganhar dinheiro, se lançaria isso no YouTube, tentaria buscar patrocinadores. Aí por exemplo, a edição São Paulo seria aberta para todo mundo do estado de SP se inscrever. Pagaria R$ 100 para se inscrever, seriam batalhas dois x dois, por exemplo, ou mais pessoas juntas. E aí conforme o júri vai decidindo, pessoas são eliminadas, de uma maneira aberta e meritocrática.

21. Airbnb para eventos

O próprio nome já explica: é um site, um marketplace a la Airbnb, mas não para residências, e sim para eventos: casamentos, corporativos, reuniões, etc. Hoje tem muita gente procurando lugar para tirar foto legal para o Instagram, então de um lado as pessoas iriam poder listar os espaços que têm à disposição para locar, e quem está buscando isso iria poder pesquisar por faixa de valor, tipo de local. Acho que tem um potencial bem interessante.

22. Networker app

Basicamente seria um aplicativo para facilitar o networking entre pessoas. Eu acho que tem espaço para fazer isso. Com a pandemia dificultou um pouco, mas antes da pandemia, sempre que se ia para algum evento, pelo menos na minha experiência não fluía muito bem esse networking. Imagine se você tivesse um aplicativo onde pudesse ver todo mundo que se cadastrou também para fazer o networking falando onde trabalha, quais são os assuntos em que é expert, etc, e você pudesse solicitar uma conexão.

Se os dois dessem match, marcariam um café. Isso poderia acontecer não só em eventos mas também em qualquer lugar. Até aeroportos, por exemplo. Acho que seria interessante um aplicativo com geolocalização para estimular o networking profissional.

23. Uber sem comissão

Como vocês devem saber, a Uber cobra uma comissão salgada dos motoristas. E se uma empresa (obviamente precisaria de bastante bala para conseguir isso) lançasse uma solução concorrente sem nenhuma comissão? 100% do que o cliente pagar vai para o motorista. Como essa empresa ganharia dinheiro? Não sei ainda, mas tenho certeza que de algum jeito isso seria possível. Obviamente com uma margem menor que a Uber, mas daria para ter algum jeito.

Por exemplo: oferecendo serviços financeiros para esses motoristas. Tanto é verdade que dá para pensar em algo assim sem comissão, que tem uma empresa que está crescendo muito rápido nos Estados Unidos, chamada Robin Hood. É um home broker: você baixa o aplicativo para comprar e vender ações e eles não cobram nenhuma comissão, nenhuma taxa. É tudo gratuito, e eles ganham dinheiro com serviços paralelos. Não é uma ideia fácil de colocar em pé, mas acho que alguém pode, uma hora ou outra, querer ameaçar a Uber com comissões mais baratas.

24. Leilão invertido para material de construção

Marketplace clássico, mas invertido, onde o cliente coloca uma postagem do que está precisando, e as lojas de materiais de construção da região dão o lance. Por exemplo: estou construindo minha casa e estou precisando de 100kg de areia. Coloco lá o que estou precisando e as lojas de material de construção dão o lance, e aí escolho o mais barato (ou o que interessar mais), fecho o negócio e já pago no aplicativo. A construção civil está bombando no Brasil e é carente de inovação.

25. Financiamento estudantil com salário futuro

A ideia é permitir que outras pessoas financiem a educação de uma pessoa — por exemplo: alguém passou numa faculdade de medicina particular, mas não tem dinheiro para pagar. Aí teria um site e você, enquanto pessoa física, ajudaria a custear essa mensalidade em troca de, uma vez que ela se formar, ela se compromete a pagar isso com juros, então haveria um ganho em cima do que se pagou. Seria um investimento. Socialmente é bem bacana, pessoas físicas podendo ajudar a financiar o estudo de outras pessoas, e eu acho que essa conta aí fecha, principalmente em profissões bem remuneradas como medicina ou direito.

26. Segurança para WordPress, paga por ameaça encontrada

O WordPress, como vocês sabem, é a maior plataforma de gestão de sites, e hoje em dia está batendo quase 40% dos maiores sites (top 100 mil) do mundo. Domina com larga margem, e tem, como qualquer outro software, as ameaças, pessoas tentando hackear, então seria interessante montar uma empresa que oferece serviços de segurança (tanto de diagnósticos, identificar esses problemas, quanto saná-los para que os sites não fiquem com as brechas abertas) e seria interessante um modelo em que se cobra apenas por ameaça encontrada e sanada.

Então se mandaria a proposta para os clientes, fecha-se o acordo e a partir daí é feito o diagnóstico e a análise, e pagaria o valor X por cada ameaça encontrada. Eu, como dono de sites, me agradaria muito se me oferecessem esses serviços, porque eu sei que pagaria se de fato houvesse problema, e ter brechas de segurança é muito arriscado. A maioria estaria disposta a pagar, se o preço fosse justo.

27. Pinduoduo para o Brasil

Se você não conhece o Pinduoduo, e gosta de negócios digitais, corrija isso hoje: vá ler sobre a empresa, porque é um fenômeno. Inclusive, é a empresa que atingiu o valor eixo de US$ 100 bilhões mais rápido da história. Microsoft levou 25 anos para atingir US$ 100 bi, enquanto o Pinduoduo fez isso em quatro anos. É impressionante o crescimento deles.

Basicamente, é um aplicativo de compras — eu chamaria de social commerce, e não de compras coletivas, que remete mais a Groupon e não é esse o modelo. Você entra no aplicativo e tem uma série de produtos e serviços na sua cidade listados, você pode comprar pelo preço normal ou você pode criar um grupo para comprar esses produtos ou serviços, além de se juntar a um grupo existente.

Se você entra em um grupo já existente, você tem um desconto X (20, 30 ou 40%), mas se você cria um grupo e consegue obter dez pessoas que vão comprar esse produto, o seu desconto é ainda maior (80%, às vezes até de graça para você). Parece ser simples essa ideia, mas cria uma dinâmica muito poderosa em termos de crescimento orgânico, porque as pessoas criam os grupos e isso cria um estímulo muito grande para compartilharem. Tem pessoal tentando fazer isso no brasil, como a Facili, que está indo bem até. Mas ainda tem espaço para fazer isso, uma tendência muito grande.

28. UFC aberto

Hoje em dia, no UFC, mesmo se você se achar o melhor lutador do mundo, você não pode ir lá e lutar. Você precisa se cadastrar, tem um pouco de politicagem no meio, é o pessoal que decide quem vai subir e quem não vai. Então a ideia é um campeonato de luta aberto: paga a inscrição e pode lutar. Meritocrático, não tem nada de politicagem e escolher quem vai ser o melhor. E essas inscrições podem ser usadas já para custear a premiação. O modelo de startup aqui seria organizar o campeonato, transmitir (no YouTube, por exemplo) e ganhar com patrocínio.

Compartilhe:

Receba alertas de novo conteúdo via WhatsApp

Link Grupo WhatsApp (somente eu posto, com links para os novos artigos e videos)

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *